quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Passatempos no Face e afins e a história dos likes... JAMAIS!


Recentemente participei num passatempo daqueles do Facebook.
Ai jesus, o que fui fazer!

É que nunca mais, mesmo, me meto numa roubada dessas.
O passatempo até era simples: escrever uma frase criativa com dois nomes e ter a maioria dos likes de todos os comentários ali deixados.

Era tão simples que participei com ânimo, naquela da desportiva. Partilhei o concurso caso alguém quisesse ajudar ou mesmo tentar a sorte e com o tempo fiquei na liderança. Nem precisei «pedinchar» likes, coisa que não me via fazer até porque me parece o novo gesto de "falta de educação" por aquelas bandas. 
Dois dias depois do início do concurso, alguém participa com uma frase que mais valia não ter escrito, de tão má e sem sentido que era, e em apenas 5 horas exibe de imediato 32 likes. Nem quis acreditar... Uma frase tão ruim! Entendi de imediato que a coisa não ia ser justa. Ia ser tudo à base de «amiguinhos». Um pouco de indignação surgiu quando percebi que havia passado algum tempo a construir a minha frase poética e elegante, para isso não valer de nada.

Entretanto os votos estagnaram na pessoa que escreveu aquela desgraça mas foram subindo na minha frase, tendo-me feito aproximar da outra. O que aconteceu? Em 1 minuto a frase medíocre recebeu 5 likes! Voltei a achar estranho... Foi então que, por uma questão de princípio, decidi fazer «guerrilha» e passei à divulgação com pedido de likes. Nem queria acreditar que o estava a fazer... Mas a causa era nobre.

Perfil do  facebook
Ao consultar o perfil da minha «rival», verifiquei que não era um perfil comum. Tudo o que se via publicado desde aquele instante até os anos anteriores era só PASSATEMPOS. Estava diante de uma papa-concursos... OMG! No que me fui meter... Não acham este tipo de gente tenebrosa? 

O prazer com que participei na iniciativa estava a transformar-se para um desprazer. E quando finalmente ultrapassei a papa-concursos, heis que 48h depois surge outra! Numa estranha hora da madrugada, a «nova» papa-concursos consegue nada mais, nada menos, que 55 likes em apenas UMA hora. Nessas 48h a outra deixou de os receber e eu tive alguns. O perfil desta nova papa-concursos em tudo é idêntico à outra, com a diferença de ter, nada mais nada menos, que 5500 amigos. Pois é! Tudo gente que aparece neste Natal para a ceia... LOL.

"Pedinchar" votos não me trouxe nenhum a mais e muito sinceramente, desde o surgimento da primeira papa-concursos que havia desmotivado. A vontade era desistir, só não o fiz pelo sentimento de indignação e por uma questão de princípio, pois a minha frase tinha pés, tronco e membros. Merecia a   preferência. 
Claro que de imediato percebi que existia uma grande probabilidade de alguém esperar até a última da hora para criar outra frase mentecapta e lá plantar mais likes. Se ganhasse o prémio do passatempo, nem o ia poder ver à minha frente! Ia dá-lo a quem o quisesse. Sortear, dar ao primeiro que aparecesse, rifar, etc... É só uma coisinha de nada, nem vale o esforço, e estas papa-concursos não deixam pessoas normais ter uma hipótese. Vivem dos produtos que «cravam» em passatempos.

A coisa ainda decorre mas eu já desmotivei faz tempo. A 2ª papa-concursos deixou de receber likes faz 2 dias mas decerto é por minha causa, porque se a ultrapassasse, às tantas lá ganhava uns 100 em 50 minutos. E é por estas e outras razões que qualquer PASSATEMPO deixou de ter piada. A menos que as regras sejam exigentes, esta de se cingirem  apenas ao número de likes não dá nada com nada... é só para os mesmos.

Mas ainda tenho outra teoria. A de que estes passatempos são FAJUTOS. Na medida em quem os divulga, só têm interesse em aumentar a própria quantidade de likes das suas páginas ou blogues pessoais. Assim sendo, basta-lhes SUPERAR qualquer um que tente a sorte, acabando por o suposto prémio nem sair do sítio. Até pode mesmo nem existir. Ganham com isto muita divulgação e publicidade, a custo ZERO. 

Já não via com entusiasmo este género de iniciativas mas agora sei que JAMAIS volto a participar. Que saudades tenho dos concursos por sorteio com a presença de auditores, cuja participação era igualitária para todos os cidadãos e as diferenças só podiam estar na quantidade de envelopes dos CTT que a pessoa enviasse. Ao menos aí havia garantias de transparência, quem ditava as regras era a sorte e não a manipulação.

sábado, 24 de novembro de 2012

A violência durante a Manif vista nos BLOGUES


Devo ter sido das poucas pessoas a não escrever uma linha sobre as manifestações que têm decorrido no país contra este estado de governação. Algo estranho, num blogue que nasceu da necessidade de apontar o que funciona mal neste paraíso à beira mar plantado.
Cá sei as razões mas o que interessa é que noutros blogues o assunto foi abordado e duas correntes de pensamento (isto já parece filosofia) parecem ter surgido (como habitualmente acontece) sobre os acontecimentos frente à Assembleia da República, no dia 14.

Hoje passei algumas horas entretida a ler esses blogues e respectivos conteúdos. Como maminhas à mostra e mulheres nuas não me apraz como acção de protesto a menos que veja alguma correlação entre um e outro  (decerto uma analogia à falta de recursos que deixam as pessoas... despidas?), não passei muito cartão a estas manifs. O que importa é que há quem DEFENDA que a polícia foi agressiva, há quem ilustre com vídeos o que é agressividade e quem é que "atirou a primeira pedra"  -   da calçada portuguesa, diga-se. Pedras, garrafas de cerveja, ovos e outros objectos, além de impropérios... Uns defendem a violência como ferramenta para o povo se fazer ouvir, outros defendem que a violência não é argumento algum. sendo desnecessária e o recurso dos cobardolas. (Pronto, esta última acrescento eu com um toque de finesse).  O certo é que não estamos a atravessar um momento auspicioso e cada vez as famílias sentem isso. Deixo aqui uma lista de blogues com coisas para dizer. Espreitem.

Contudo quero realçar mais uma vez que a CRISE já a sinto desde 2001, portanto volvidos onze anos não me parece que só agora esta tenha aparecido. Já cá andava, e muitos portugueses já a sentiam enquanto outros continuavam a na ilusão monetária, a esbanjar e desperdiçar, vivendo de créditos. Estamos em crise, mas não ao ponto da maioria deixar de se deslocar de automóvel, as estradas continuam lotadas. Logo, existe dinheiro para a gasolina, para os cigarros, para as saídas a bares à noite... 

Não tenho dúvidas que estamos mal e a caminhar para pior. Sei-o até há mais tempo, pelos vistos. Mas crise pior atravessaram, de certa forma, as gerações anteriores, e sobreviveram. Nós também conseguimos sobreviver. Se vamos conseguir aceitar que muitos dos «sonhos» que nos impingiram não são na realidade reais, isso é que não sei. 





Lista de blogues com links diretos:
http://riscadoagiz.blogspot.pt/2012/11/inseguranca.html

Os toques do telemóvel dizem quem sou

Não sou muito chegada a telemóveis.
Aliás, tenho a certeza que não preciso deles.

Mas já tive alguns. O primeiro, o famoso e amoroso Alcatel One Touch Easy (um trambolho para os dias de hoje) terá sempre um lugar no meu coração, pela simples razão que me permitia falar usando pilhas convencionais (formato AAA). Quando a bateria ia abaixo era um grande inconvenientemente, que tinha sempre solução. E não era preciso esperar 4h, o tempo que levava (acho eu) a carregar a bateria novamente, para voltar a conversar.

Mas nunca liguei muito a esta invenção. Marcas, modelos, passam-me completamente ao lado e nunca ambicionei ou invejei a «sorte» de alguém com a "última novidade" nas mãos. Os telemóveis que tive foram-me oferecidos e nem senti necessidade de substituir o meu trambolho Alcatel easy por um mais pequeno e prático. Fui «forçada» a fazê-lo, senão levariam a mal...

Actualmente, como não necessito dele para trabalhar, nem bateria tem... desligado que fica semanas a fio, assim não me aborrece. É um telemóvel em 2º mão, que tomei emprestado de alguém que fez um "upgrade" e me dispensou aquele. Faz quatro anos que o tenho, está velho, todo riscado e perdeu quase toda a cor cromática que possui. É também um modelo curioso, pois ninguém, nem mesmo mãos experientes, consegue lhe acertar as horas ou sequer dar com o maldito menu. Pelo que está também a tornar-se inútil. 

Mas nem por isso me apeteceu substitui-lo. Ontem porém, senti vontade de ter um TOQUE DE TELEMÓVEL específico. Ouvi uma melodia que apelou à memória emotiva e logo percebi que tinha de a ter como toque do telemóvel. Até o som de aviso de mensagem tinha de ser um específico. Mas como acredito que cada aparelho tem o seu toque, como uma identidade que lhe pertence só a ele, jamais mudaria o som ao meu velhinho, que não vou aqui revelar o toque que tem, mas adianto já que é um que tem tanto a ver com ele que sempre gerou comentários.

E era isto que vinha aqui dizer. Não ligo a telemóveis, mas o toque que todos eles tiveram sempre foi especial. Sempre foi PERSONALIZADO. Quando ainda não existia quase nada de toques para telemóvel e quase todas as pessoas usavam apenas os sons polifónicos que vinham fornecidos com cada aparelho, já eu andava com o «meu toque». E cada vez que ele tocava, a sala se espantava... Alguns queriam que lhes desse um toque igual e embora não tivesse dado igual, dei-lhes parecidos, dei-lhes também uma "PERSONALIDADE" própria e única.

Porque convenhamos... andaram todos com o mesmo toque de telemóvel é algo impessoal para caraças. Não me importa se é o toque da moda, se está na bera, se é a música do artista favorito... isso não o torna nada especial, muito pelo contrário, mas algumas pessoas achavam-se o máximo por possuírem o "último grito" de telemóvel e toque, ainda que, quando na presença de outras pessoas com a mesma sorte, quando um telemóvel tocava se viam na obrigação de dizer: 
-"É o meu ou é o teu?"

Não precisei de colocar essa questão. Quando o meu tocava, era só meu.
Pessoal.

E por isso agora, até porque me sinto numa outra fase espiritual, preciso de outro toque de telemóvel... não gosto de músicas, gosto de toques polifónicos e de sons. Já sei o que quero ouvir, agora só me resta encontrar um telemóvel muuuuuito simples, prático, que não seja cá touch screen nem me faça dar pancadinhas (farta de teclar estou eu) nem esfreganços com um dedo num monitor para que funcione e me mostre o que pretendo. Quero um que obrigue apenas o meu POLEGAR a trabalhar... e que permita personalizar os toques. 

E por isso o título deste post...
Desculpem o tema tãããoooo interessante...
Deve existir uma conjunção astrológica que impede temas mais sociais ou políticos em blogues por estas semanas. Ou isso ou é o efeito da proximidade do Inverno, do Natal, do frio... ou é mesmo esta m#rd@ em que o país anda metido!  
Falemos então da importância de... telemóveis!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Poucas «visitas» ao Blog

Não sou pessoa para dar muita importância ao ter ou não ter muitas pessoas a vir parar ao blogue. Sei que algumas cá vem parar, não sei se ficam ou se vão logo embora... Mas ultimamente tenho notado uma «maresia» bloguista... E sei, simplesmente SEI:

"ANDAM TODOS A VER A CASA DOS SEGREDOS" 



sábado, 3 de novembro de 2012

Integração numa CULTURA


Recentemente entrei dentro de uma superfície comercial "chinesa" e, ao precisar de auxílio para adquirir um produto, procurei um empregado entre os corredores. Encontrei dois, um jovem rapaz com quem já tinha falado e uma jovem rapariga. Expliquei-lhes então a situação:

-"Boa tarde. Preciso de ajuda com um artigo (disse o nome), só encontro um e queria saber se por acaso têm mais em armazém".

O rapaz não me responde, vira-se para trás e grita por alguém na sua língua. E depois, mais nada. Nem um gesto, nem uma palavra. O outro também não aparece para se dar a conhecer ou indicar o cliente para o seguir. Não me é dada qualquer resposta. Nem sequer gestual. Simplesmente deixam-me ali.

O que vale é que não fiquei estancada à espera. Dirigi-me novamente para a zona do artigo. Se lá estivesse alguém para prestar ajuda, muito bem. Se não estivesse, virava as costas e saía pela porta. 

O empregado, outro miúdo jovem, também não se dirigiu a mim, cliente, para prestar auxílio. Mais uma vez, aproximei-me, dei a «boa tarde», indiquei o artigo, expliquei a situação. Directa e sucinta. O rapaz não diz nada. Não dá resposta, nem sequer gestual. Nem "ai" nem "ui" - como se costuma por cá dizer. O que entre nós é vulgarmente considerado um sinal de falta de boa educação. Os portugueses podem sentir algum incómodo pela frieza e falta de atenção mas somos um povo tão aberto que aceitamos as diferenças, mesmo quando estas «arranham» a base do que é para nós a nossa educação cultural. Mas tratando-se de outra cultura, relevamos...  

Pergunto a este empregado se posso abrir a embalagem para espreitar o artigo, pois haviam colocado um enorme cartaz de cartolina manuscrito com canetas de várias cores onde se «ameaçava» que quem abrisse as embalagens teria de pagar o artigo e era estritamente necessário pedir ao funcionário para as abrir. (os chineses também não entendem a diferença entre uma comunicação e uma intimidação, deve ser algo do regime comunista) Pois pedi... e não obtive qualquer resposta. Nem um som. O rapaz nem se digna a estabelecer contacto visual. Parece que estou a falar para um MONO.

Abri a embalagem. 

O rapaz aproxima-se e põe nas minhas mãos um artigo, mas não o pretendido. Agradeço (gesto de cordialidade que é como se caísse em ouvidos ocos) e explico que já tinha encontrado um par daqueles, pretendia era outro. Ele lá remexe em tudo sem nada dizer e volta a esticar um artigo na minha direcção, desta vez o correto. Agradeço-lhe. E como havia retirado alguns das prateleiras e sou das que arrumam de volta e no sítio certo, perguntei-lhe se não se importava de os arrumar. Não me responde mas entendo que é o que vai fazer, pois já o outro rapaz, ao me ver a retirar os artigos, pegou nestes e tive de lhe pedir para os deixar ficar, pois encontrava-me a escolher. 
Antes de me afastar de vez, volto a agradecer. 

E agora pergunto eu: estes JOVENS, provavelmente já nascidos cá ou pelo menos cá criados, não deviam já integrar-se melhor nos costumes locais? Parecem entender o português bastante bem, mas não emitem uma palavra. Nem sequer fazem um esforço! E isso é que é algo incomodativo. O povo português é conhecido pela afabilidade com que recebe e pela entrega em se adaptar a outros países, outras culturas e outros costumes. Já cá recebemos vagas migratórias de todo o género de povos: africanos de Cabo Verde, de Angola, Brasileiros, mais recentemente pessoas oriundas da Europa de Leste... e em nenhum destes encontro uma maior falta de atenção para com o povo acolhedor, no sentido de absorverem os costumes, a cultura, os tratos sociais. 

Se for o povo português a emigrar, fazemos um esforço por nos adaptar. A primeira coisa que fazemos, custe o que custar, é tentar aprender a língua. Começamos logo a tentar comunicar oralmente, assim como comunicamos bastante gestualmente. Somos um povo que se adapta, e mesmo que muito   afastados pela cultura de origem, existe sempre uma pre-disposição para a adaptação. Pode até ser má,  mas pelo menos fazemos esse esforço. Se emigrarmos para França, aprendemos a falar francês. Para qualquer outra parte do mundo, falamos inglês. Se formos a Espanha, falamos espanhol. Se formos para Itália, falamos italiano, e por aí fora...

Até dentro do nosso país, gostamos de aprender outras línguas! Portanto, custa-me um pouco entender a mentalidade de uma cultura que, pelos vistos, parece tão mais fechada, tão mais incapaz por ESCOLHA própria de se «mesclar» na cultura que a acolhe. 


Nas escolas aprende-se logo em criança, o MODELO BÁSICO DE COMUNICAÇÃO entre os humanos: o Emissor, a Mensagem e o Receptor. Não sei se os chineses que encontramos na maioria dos estabelecimentos comerciais auto-sustentados entendem esse conceito. Ao fim de anos de permanência neste país que os acolhe, parece que foi ontem que chegaram, tal é a aparente indiferença para com os costumes que cá encontram. E é por esta razão que estes «comerciantes» me fazem lembrar uma praga de gafanhotos: chegam, usam, tomam o que gostam, desgastam, destroem, não deixam nada de bom em troca.   

Lá se vai o mito do imaginário tradicional, que transmite a ideia de que todos os orientais são muito bem educados e cordiais, com as suas vénias e "ais"...



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Para refletir no... KARMA


A propósito de um vídeo que encontrei no youtube...  

Quando era adolescente conheci uma rapariga que gostava de pregar partidas telefónicas. A primeira, única e última vez que o presenciei não gostei NADA. Ligou para uma linha de apoio e ajuda a fazer-se de aflita, gozando com uma situação séria. Desligou o telefone ás gargalhadas, descrevendo detalhadamente a preocupação da voz que do outro lado da linha a tentava ajudar.      

Toda aquela excitação se resumia ao acto de pregar partidas telefónicas. Fez-me jurar que não contava a ninguém o que fazia para se divertir. Não contei mas também não compactuei. Fazer pouco das pessoas ou ignorá-las quando nos procuram nunca fez parte de quem sou, nem durante a suposta fase terrível da adolescência a que este episódio remota. Por isso, não encontrei naquela "brincadeira" motivos para rir. Não me identifiquei com aquilo e também me incomodava outro hábito que ela tinha, que consistia em ignorar uma senhora cega que se aproximava dela chamando-a pelo nome e não obtinha resposta. A senhora já com um pouco de idade esticava o braço para a sentir com as mãos ao que ela se desviava e permanecia muda. Depois chamava-lhe nomes. Não gostei.  

Vejam agora o vídeo que coloco abaixo. É que o destino encarregou-se de dar uma lição à pessoa que descrevi. Quando soube o que lhe aconteceu fiquei mergulhada em compaixão, tive vontade de ajudar, vieram-me as lágrimas aos olhos... mas imediatamente entendi. Muitas vezes nos perguntamos porque é que certas coisas terríveis acontecem. Talvez, só de vez em quando, a resposta está em nós mesmos. 

Tomando o exemplo que conheci e aplicando-o no do vídeo abaixo, se a história se repetir, a pessoa que fez este telefonema ou alguém que ama mais do que a si mesmo, vai descobrir o que é estar numa cadeira de rodas e cag***-se todo e a precisar de ajuda para tudo e mais alguma coisa. 

Será que existe Karma?